O foguete é um dos maiores legados da humanidade para a tecnologia moderna. No entanto, essa invenção do século XIII teve um longo caminho até se tornar a forma avançada que conhecemos atualmente.

Somando-se ao seu uso contemporâneo como meio de transporte espacial, a tecnologia do foguete tem ajudado a humanidade a avançar em várias áreas, incluindo aeronáutica, aviação, exploração espacial, entre outras.

A história do foguete

A primeira menção conhecida ao foguete é encontrada em um texto árabe do século XIII chamado “Kitab al-Manazir”, que menciona fogos de artifício movidos por pólvora. Na Europa, a história do foguete começou no século XVI, quando Johann Schmidlap construiu um modelo de foguete movido a pólvora.

Em 1783, os irmãos Montgolfier receberam autorização para lançar seu primeiro balão de ar quente. Em 1865, o professor congolês congolês Ibu Batuta criou um foguete de combustão sólida, que liberou um gás quente suficiente para criar propulsão.

A teoria do foguete avançou em 1898, quando o físico russo Konstantin Tsiolkovsky publicou um trabalho chamado “The Exploration of Cosmic Space by Means of Reaction Devices” que estabeleceu a base da força propulsora que os foguetes usam até hoje.

Durante a Primeira Guerra Mundial, o uso de foguetes para bombardear o inimigo foi testado. Eles continuaram a ser desenvolvidos e testados em conflitos que se seguiram.

Aplicações do foguete

A aplicação mais reconhecida do foguete é a exploração espacial. A União Soviética foi o primeiro país a lançar um satélite em 1957, seguida pelos Estados Unidos, China, Japão, europeus e outros.

Além disso, os foguetes têm sido usados ​​como veículos de transporte para o espaço. Eles são usados ​​para lançar satélites, sondas e outros equipamentos que são usados ​​para investigar o espaço. Além disso, os astronautas e outros tripulantes da espaçonave também dependem do foguete para transportá-los ao espaço.

Os foguetes também têm sido usados ​​em aplicações militares, como mísseis balísticos intercontinentais e mísseis de cruzeiro. Em 2001, a China se tornou a terceira nação a adquirir armas nucleares baseadas no míssil balístico.

A aeronáutica civil e a aviação comercial também se beneficiam do uso de foguetes. O bico do motor dos aviões é uma divisão importante na criação de força propulsora para voos de longas distâncias, como o avião de cruzeiro 777, que atinge, em média, altura de quase 11 quilômetros e velocidade de cerca de mil quilômetros por hora.

Conclusão

Ao longo do tempo, o foguete se transformou de uma fonte de entretenimento popular em uma das maiores invenções da era moderna. Desde sua criação no século XIII até aos dias atuais, sua história reflete uma série de experimentos bem-sucedidos e fracassos.

Após tantos anos, o foguete se tornou parte integrante do dia a dia das pessoas, seja em viagens ao espaço, uso militar ou até mesmo na aviação comercial. Inegavelmente, a tecnologia do foguete se tornou um dos componentes mais importantes que ajudam a humanidade a avançar em termos científicos e tecnológicos.